domingo, 13 de outubro de 2013

Parabéns Fisioterapeutas!


Uma homenagem ao nosso dia!



App de Anatomia

Um aplicativo com 41 animações explicativas de cada sistema anatômico. Separados em:


Sistema cardiovascular
- O coração
- Irrigação cardíaca. As coronárias.
- Os grandes vasos
- A circulação: o sistema arterial e venoso
- Estrutura dos vasos arteriais e venosos

A pele
- O órgão cutâneo
- A epiderme, estrutura e principais células
- A derme
- A hipoderme
- A unidade pilossebácea
- As glândulas sudoríparas
- As unhas

Sistema digestório
- Anatomia do aparelho digestivo
- Anatomia do esôfago e do estômago
- Anatomia do pâncreas
- Pâncreas exócrino e endócrino

Sistema genital feminino
- O trato genital superior
- O trato genital inferior
- Anatomia e fisiologia mamárias

Sistema respiratório
- O sistema respiratório
- As fossas nasais (o nariz)
- Os seios paranasais
- A orelha
- Anatomia broncopulmonar: generalidades. A traquéia e os brônquios.
- Estrutura da parede dos brônquios

Sistema nervoso
- Organização do sistema nervoso
- Células do sistema nervoso
- Neurotransmissores
- Sistema nervoso central
- Sistema nervoso periférico

Sistema osteoarticular
- Esqueleto. Generalidades
- Classificação dos ossos
- Osso compacto e esponjoso
- Funções do esqueleto
- Componente do osso
- O sistema musculoesquelético
- Articulações e sistema musculoesquelético

Sistema urogenital
- Anatomia e fisiologia renais
- Anatomia e fisiologia prostáticas
- Anatomia do pênis, o tecido erétil
- A circulação do sangue no pênis

Captura de tela do iPhone 1Captura de tela do iPhone 2


O App está disponível na AppStore.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Propriocepção ou Cinestesia

Propriocepção foi primeiramente descrita por Sherrington em 1906, que a descreveu como sendo um tipo de feedback dos membros ao sistema nervoso central (SNC).


CHARLES SHERRINGTON



O SNC processa estas informações vindas de terminações nervosas especializadas ou de mecanorreceptores que estão localizados na pele, músculos, tendões, cápsulas articulares e ligamentos. E juntamente com os inputs vestibular e visual, os mecanorreceptores fornecem ao SNC informações sobre a posição do membro.
Portanto, as informações proprioceptivas constituem um papel importante para a manutenção do equilíbrio corporal, permitindo assim um controle dos membros e do corpo sem ao menos olharmos para eles.
Os proprioceptores transmitem a sensibilidade cinética, postural, barestesia, dor profunda e vibratória.

Nos videos abaixo vemos alguns exemplos de exercícios de propriocepção.




Propriocepção de Membros Inferiores:




CUIDADO: Cinestesia é diferente de Sinestesia.
                    Cinestesia = a propriocepção.
                    Sinestesia = uma confusão de sentidos. (Ex. Alguém dizer que comeu alguma coisa com gosto de vermelho)

domingo, 18 de agosto de 2013

Escala Analógica Visual de Dor

A Escala Visual Analógica (EVA) consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente. 
É um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados, assim como se há alguma deficiência no tratamento, de acordo com o grau de melhora ou piora da dor.


A EVA pode ser utilizada no início e no final de cada atendimento. Para utilizar a EVA o avaliador deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausência total de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cadeia Cinética


Os conceitos e princípios da cinesiologia e biomecânica humana evoluíram a partir dos estudos da engenharia mecânica.
A ideia de Cadeia Cinética nasceu em 1955 pelo estudioso Steindler. Ele usou teorias da engenharia mecânica de cinemática fechada e conceitos de ligações para descrever a cinesiologia humana.
Sendo então comparado com um sistema articulado, onde ambas as extremidades são fixas e o movimento de um das articulações determina o movimento de todas as outras.
Com esse modelo, cada um dos segmentos articulares do corpo (tornozelo, joelho, quadril, lombar, cervical, ombro, cotovelo, punho) envolvidos em um determinado movimento constitui uma ligação ao longo das cadeias cinéticas.




Cadeia Cinética Aberta (CCA)


CCA é aquele que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade move-se livremente no espaço.



Características da CCA


  • Segmento distal está livre para se mover;
  • Movimentos balísticos e pendulares (movimento articular independente);
  • Aumento das forças de cisalhamento articular;
  • Diminui compressão articular;
  • Aumento das forças de aceleração;
  • Diminuição das forças de resistência;
  • Formas de aceleração concêntrica e desaceleração excêntrica;
  • Melhora a força e amplitude de movimento;
  • Maior risco de lesão.



Cadeia Cinética Fechada (CCF)


Um movimento em Cadeia Cinética Fechada (CCF) é definido como aquele nas quais as articulações terminais encontram resistência externa considerável a qual impede ou restringe sua movimentação livre.


Características da CCF


  • Segmento distal está fixo (estacionário);
  • Diminui cisalhamento articular;
  • Aumenta compressão articular;
  • Músculos antagonistas e agonistas bem envolvidos (movimento funcional, vários músculos; movimentos articulares interdependentes);
  • Essenciais para exercícios específicos de esporte e reabilitação;
  • Aumento das forças de resistência;
  • Estimulação dos proprioceptores;
  • Aumento da estabilidade articular;
  • Aumento da estabilidade dinâmica.



A interpretação e a aplicação dessas condições produzem considerável inconsistência e ambiguidade na literatura atual sobre treinamento resistido. O segmento distal precisa estar absolutamente fixo para ser classificado como um movimento de cadeia cinética fechada? Se o componente periférico permanece em contato, mas desliza pela superfície de suporte quando encontra resistência, esse movimento é caracterizado como um movimento de cadeia cinética fechada? Então o leg press é qualificado sendo o que?


KISNER, C,; COLBY, L. A. Exercicios Terapêuticos - Fundamentos e Técnicas. Manole, 2005.
Bodybuilding Anatomy de Nick Evans

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Lei do côncavo-convexo

O movimento articular é uma combinação variável de movimentos acessórios (rolamento, deslizamento ou giro).
E a variação dessa combinação depende da direção em que ocorre o movimento, da área de superfície do osso estacionário ou em movimento.

"Se um osso da convexidade move-se sobre o osso que apresenta a concavidade, a superfície convexa move-se em sentido oposto ao do segmento ósseo." (Lehmkuhl, 1997)

Explicação: Quando um osso convexo move-se sobre um côncavo, ele deve primeiro realizar um movimento de rolamento anterior e deslizamento posterior. Portanto, as direções são opostas.







"Se o osso com a concavidade for movido sobre o osso com a convexidade, a estrutura côncava se moverá no mesmo sentido do segmento ósseo."


Explicação: Quando um osso côncavo for movido sobre um osso convexo, a estrutura côncava deve primeiro rolar anterior e deslizar anterior. Portanto, as direções dos dois movimentos são para o mesmo sentido.







segunda-feira, 27 de maio de 2013

Movimentos Acessórios

Movimentos Acessórios são movimentos de pequenas amplitudes e essenciais  ao movimento articular. A perda de um movimento acessório restringe a amplitude normal do movimento articular.



Os Movimentos Acessórios são representados pelos movimentos:



1. Rolamento:

Novos pontos de uma superfície articular entram em contato com novos pontos da superfície de um osso estacionário.





Exemplo: Côndilos Femorais rolando sobre o platô tibial.


2. Deslizamentos:


Um ponto específico de uma superfície articular fica em contato com uma série de pontos de outra superfície.




3. Giros:

Acontece quando um osso roda ao redor de um eixo longitudinal estacionário entrando em contato com a mesma área de superfície de um osso estacionário.


Exemplo: Cabeça do rádio na articulação radioumeral durante a prono-supinação

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Eixos e Planos


EIXOS

O corpo humano é dividido por três eixos imaginários:

1. Longitudinal ou Vertical



2. Ântero-Posterior ou Profundidade



3. Transversal ou Latero-lateral  (Largura)




PLANOS

No momento em que projetamos um eixo sobre outro temos um plano.

Existem três planos principais:

1. Sagital

São planos verticais que passam através do corpo. Algumas referencias nomeiam o plano vertical que divide o corpo em metades direita e esquerda como plano mediano. Qualquer plano paralelo ao plano mediano é chamado de sagital ou parassagital.  Seu eixo de movimento é látero-lateral.



2. Coronal ou Frontal

São planos verticais que dividem o corpo em anterior e posterior.  Seu eixo de movimento é ântero-posterior.


3. Transversal ou Horizontal

São planos que dividem o corpo em superior e inferior. Seu eixo de movimento é longitudinal.



sexta-feira, 10 de maio de 2013

Uma nova doença na articulação do joelho

A descoberta por cientistas brasileiros de uma nova doença na articulação do joelho, a Capsulite Adesiva de Joelho. Doença que causa dores intensas e que trava o funcionamento da articulação à medida que progride. Por esses sintomas, vinha sendo confundida e tratada com lesões de menisco, de cartilagem, de ligamento ou até mesmo reumatismo.




Segundo a revista Istoé (Maio, 2013), "O achado pode prevenir cinco mil operações desnecessárias por ano no País."
O estudo foi divulgado na revista científica "Skeletal Radiology" por um grupo multidisciplinar do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre (RS).
De acordo com o radiologista Marcelo de Abreu, um dos estudiosos, "Trata-se de uma inflamação na cápsula que envolve e protege o joelho, tornando-a mais espessa e fibrosa. Sua origem é autoimune, assim como ocorre com a artrite reumatoide."
"Muitos pacientes eram conduzidos para operações e não melhoravam porque o tratamento correto para enfermidade é clinico, com remédios para atenuar a dor e muita fisioterapia", diz o ortopedista Dr. Matheus Falcão, integrante do grupo de pesquisadores.

Fonte: Istoé (08/05/2013)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

App Calendário Menstrual

Monitorize facilmente toda a informação do ciclo menstrual e temperatura com o "Calendário Menstrual". A aplicação é um calendário de uso simples e fácil que permite prever os ciclos menstruais e dias férteis. Também pode ver a sua temperatura corporal basal e o peso num gráfico.









Aplicativo gratuito no AppStore! Em português.




segunda-feira, 29 de abril de 2013

App Dor de Cabeça

Temos um grande crescimento no número de aplicativos voltados para pacientes. 
Hoje vamos mostrar um aplicativo voltado a dor de cabeça.
O aplicativo é uma espécie de agenda para registrar as crises de cefaleia e as medicações em uso. Para começar a usar o app é preciso fazer um cadastro, mas é bem prático. Em seguida você acessa seu perfil e cadastra medicações em uso, com alarme dos horários e cadastra o ciclo menstrual (para as mulheres). A partir de então, o app serve como um diário das crises e a cada evento o paciente pode cadastrar duração, intensidade, qualidade da dor e outras características importantes para diagnóstico e seguimento médico.








O App Dor de Cabeça está disponível na AppStore de graça e é compatível com iPod, iPhone e iPad.

sábado, 27 de abril de 2013

Conheça as 10 melhores e piores profissões de 2013

Pesquisa realizada pelo site career.com aponta quais são as melhores e piores profissões dos EUA em 2013. 




O estudo avalia o ambiente de trabalho, renda, esforço físico, nível de estresse e perspectivas de crescimento. Os dados utilizados são do Centro de Estatísticas do Trabalho e de agências do governo americano.

Conheça as 10 piores profissões:


(1) Repórter (Jornal)

(2) Lenhador

(3) Soldado

(4) Ator

(5) Trabalhador de refinaria de petróleo

(6) Leiteiro

(7) Leitor de água e luz

(8) Carteiro

(9) Carpinteiro

(10) Comissário de voo



Conheça as 10 melhores profissões:


(1) Atuário (Interpreta estatísticas para determinar as probabilidades de acidentes, doenças e morte, e perda de propriedade de roubo e desastres naturais)

(2) Engenheiro biomédico

(3) Engenheiro de software

(4) Profissional de audiologia

(5) Consultor financeiro

(6) Higienista dental

(7) Terapeuta ocupacional

(8) Optometrista (Profissional que identifica distúrbios visuais e prescreve tratamentos corretivos)


(9) Fisioterapeuta


(10) Analistas de sistemas da computação



Fonte: Istoé Dinheiro. 24/04/2013.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Fatores de Risco e Prevenção do AVC

Os fatores de risco são:

  • idade maior que 65 anos 
  • genética, tabagismo 
  • dislipidemia (alta concentração de triglicérides e colesterol no sangue)
  • hipertensão arterial sistêmica
  • vida sedentária 
  • obesidade
  • diabetes.


Os principais pontos para a prevenção das doenças cerebrovasculares:


  • Não Fume
  • Pratique exercícios físicos regularmente (30 minutos, 3 vezes por semana)

  • Alimentação balanceada (evitar excesso de gordura, açúcar e álcool)
  • Controlar o diabetes
  • Identificar e tratar a hipertensão arterial sistêmica
  • Visite um médico periodicamente


    Fonte: Pinto, FCG; Lima, CL. Exercícios e posturas para o paciente com sequelas de Acidente Vascular cerebral e outras doenças neurológicas. Editora Santos, 2011.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O cérebro é o órgão mais importante do corpo humano.
Todas as informações do meio ambiente chegam a ele através dos cinco sentidos (visão, audição, tato e paladar). E do meio interno pelos demais órgãos e sistemas.


Quando uma doença acomete o cérebro, como um AVC (ou derrame) partes do cérebro deixam de funcionar adequadamente e isto leva a deficiências motoras, sensitivas, alterações de comportamento, de linguagem, entre outras.
O AVC é o surgimento rápido de uma disfunção neurológica devido a uma anormalidade da circulação sanguínea cerebral.
Exames de neuroimagem (tomografia computadorizada do crânio e ressonância magnética do encéfalo) podem mostrar a região que foi comprometida pelo AVC.
A hemiplegia (paralisia dos músculos de um lado do corpo) é o sinal clinico mais comum. Mas existem outros, como: alteração da sensibilidade, dificuldade na fala e/ou escrita, disfunção no controle fecal e urinário, dificuldade na deglutição, alterações psicológicas, depressão e coma.
Em relação ao comprometimento dos movimentos do hemicorpo, temos dois conceitos:


  1. Plegia: ausência total dos movimentos ativos.
  2. Paresia: ausência parcial dos movimentos (exite algum tipo de movimento voluntario)

As alterações motoras podem ser transitórias ou definitivas (sequelas).



Observação: Mais sobre o assunto nos próximos dias.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Alongamento antes dos exercícios é prejudicial!

Revista VEJA (10 de abril, 2013) citou estudos que comprovam que alongamento antes de exercícios pode ser PREJUDICIAL! Como outros estudos sugerem, o alongamento antes e/ou depois do exercício não reduz a dor muscular ou previne lesão. E que o melhor a se fazer é um aquecimento antes de qualquer atividade física.






Fonte: ALLEGRETTI, Fernanda. Revista Veja. 10 de Abril de 2013.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O que é ser fisioterapeuta

Um dos melhores videos que eu já vi sobre fisioterapia, é de emocionar qualquer um!




Gasometria

A gasometria é usada para avaliar a oxigenação e o equilíbrio ácido-base.

A avaliação do estado ácido-básico do sangue é feita na grande maioria dos doentes que são atendidos em UTI, qualquer que seja a doença de base; essa avaliação é fundamental, pois, além dos desvios do equilíbrio ácido-base (EAB), pode fornecer dados sobre a função respiratória e sobre as condições de perfusão tecidual.

A gasometria consiste na leitura do pH e das pressões parciais de O2 e CO2 em uma amostra de sangue. A leitura é obtida pela comparação desses parâmetros na amostra com os padrões internos do gasômetro.

Essa amostra pode ser de sangue arterial ou venoso, porém é importante saber qual a natureza da amostra para uma interpretação correta dos resultados.

Para avaliação a função pulmonar, deve ser obtido sangue arterial, pois esta amostra informará o cálculo do conteúdo de oxigênio que está sendo oferecido aos tecidos.

No entanto, se o objetivo for avaliar apenas a parte metabólica, isso pode ser feito através de uma gasometria venosa.




Resultados anormais da gasometria podem indicar que:

  • O paciente não está recebendo oxigênio suficiente 
  • Não está eliminando dióxido de carbono em quantidade adequada 
  • Há um problema na função renal 
  • Há um problema metabólico 

Resultados normais da PO2 indicam que a pessoa está recebendo oxigênio suficiente.

Os resultados dos outros componentes da gasometria são inter-relacionados e devem ser considerados em conjunto. Certas combinações de resultados fornecem uma indicação da causa da acidose ou da alcalose:
  • A acidose respiratória se caracteriza por pH baixo e PCO2 alto, devido a dificuldade respiratória – pouco oxigênio é absorvido e pouco dióxido de carbono é eliminado. Isso tem muitas causas, incluindo pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica e sedação excessiva.
  • A alcalose respiratória se caracteriza por pH alto e PCO2 baixo, devido a hiperventilação causada por dor, sofrimento emocional e outros distúrbios. 
  • Na acidose metabólica, há diminuição do pH e do bicarbonato. As causas incluem diabetes, choque e insuficiência renal. 
  • Na alcalose metabólica há aumento do pH e do bicarbonato, que pode ocorrer com hipocalemia, vômitos crônicos com perda de ácido gástrico e infusão excessiva de bicarbonato. 


O quadro abaixo resume as principais combinações observadas:


pH
Bicarbonato
PCO2
Estado
Causas comuns
<7.4
baixo
baixa
acidose metabólica
Insuficiência renal, choque, cetoacidose diabética
>7.4
alto
alta
alcalose metabólica
Vômitos crônicos, hipocalemia
<7.4
alto
alta
acidose respiratória
Doenças pulmonares, como pneumonia, DPOC
>7.4
baixo
baixa
alcalose respiratória
Hiperventilação, dor, ansiedade



Fontes:

Lab Tests Online. Gasometria. Link

Gasometria Arterial. Link

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Eletroterapia: Prática baseada em evidências



Prática Baseada em Evidências foi publicada anteriormente sob o título de Eletroterapia de Clayton. Um guia essencial para os profissionais que utilizam a eletroterapia em reabilitação clínica. Ao longo dos anos, o número de fisioterapeutas envolvidos com esse campo de atuação aumentou significativamente e, ao mesmo tempo, descobertas científicas auxiliaram o desenvolvimento de toda uma estrutura na qual a sua eficácia era embasada. 



Autor: Sheila Kitchen

11ª edição
Formato: pdf


Todos os links e arquivos que se encontram no blog estão hospedados na própria Internet, somente indicamos onde se encontra, não hospedamos nenhum CD ou programa que seja de distribuição ilegal. Qualquer arquivo protegido por algum tipo de lei deve permanecer, no máximo, 24 horas em seu computador. Eles podem ser baixados apenas para teste, devendo o usuário apagá-lo ou compra-lo apos 24 horas. A aquisição desses arquivos pela internet é de única e exclusiva responsabilidade do usuário  Os donos, webmasters e qualquer outra pessoa que tenha relacionamento com a produção do site não têm responsabilidade alguma sobre os arquivos que o usuário venha a baixar e para os fins a que venham a utilizá-los.

Tratado de Fisiologia Médica






Disponível para download o livro Tratado de Fisiologia Médica de Guyton & Hall  11ª Edição em português.

Download pelo 4shared: guyton_e_hall-11Ed

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Leis de Fryette


Estes são um conjunto leis que descrevem os movimentos da coluna vertebral.

Primeira Lei
Ocorre quando um ou mais segmentos vertebral móveis estão em posição NEUTRA.
A inclinação para um lado e rotação associada para o lado oposto.

Obs. Isso ocorre em todo o segmento vertebral, com EXCEÇÃO de C2 a C7, porque NÃO existe uma posição neutra verdadeira das articulações apofisárias.






Segunda Lei
Ocorre quando um segmento vertebral móvel está em FLEXÃO ou em EXTENSÃO.
Inclina para um lado e roda para o mesmo lado.

Obs. Com EXCEÇÃO da articulação atlanto-occipital e atlanto-axial.







Referencias
BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus Editorial.

MAKOFSKY, Howard W. Coluna Vertebral – Terapia Manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.